sexta-feira, 17 de dezembro de 2010

Meu ingresso do rock in rio chegou! E cerveja no teclado damn!

Tensão. Após gastar o resto das minhas economias no Rock In Rio card, veio o medo de ele não chegar. Como eu iria proceder? Como reaver tão precioso investimento? E, mais importante, como diabos eu iria pro RiR então?
Bom, após semanas de espera, após ver todos os meus amiguinhos recebendo o cartão felizes, após pagar um roubo de frete pro sedex (eu pago frete internacional mais barato, vê se pode?), o infeliz chegou.


A caixa do bichão. Bonita, preta, de um papel cartonado (achei meio fraquinho) escrito "Feliz Natal Rock in Rio", apelo para os que compraram o cartão como presente.


Dentro, um papel bonitinho explicando que tudo que você tem que saber tá no site do Rock in Rio. Hmmm, interessante.


O que veio na caixa: Cartão (muito importante), papelzinho já citado e algo que eu achei bem legal, um pequeno folder com a história do festival, fotos e outras imagens. Bem bacana, e jóia pra mostrar pros amigos.


Detalhe interno do folder. As fotos são boas, e tem uma do maracanã bem impressionante

Poizé, agora é quase oficial, eu vou para o rock in rio.


E quase esqueci, eu derramei cerveja no teclado. Alguém sabe como limpa?

segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

Ó nóis aqui de novo

Ó nois aqui de novo. Resolvi postar porque o yanky postou no blog dele e eu pensei "porque eu também não posso?". Eu não fico chorando mágoas aqui, então vai uma música do Morphine (que eu tou ouvindo agora, não surpreendentemente)


Sharks patrol this waters.

Um bom nome pra alguma coisa. Ou pra porra nenhuma.
E aqui está uma trovinha que se disfarça de poema


Meu amor foi embora
e ao meu lado, na cama
deixou essa pequena trova:

Doces foram os dias
As noites, rubras.
Mas hoje acordo na chuva.

Vou-me para lugar nenhum
Não por você
Não por ser

Nessa noite cinza
Olho para seu rosto
E vejo um tema:

Saio da sua cama.
Você me deu amores,
Eu lhe deixo poemas.


Todo mundo sabe que poemas são a principal forma de droga do universo.
E também a principal arma de um pequeno grupo aborígene que vivia na costa da Ásia. Os europeus, em toda sua sabedoria da arte de guerrilha deram como presente um livro de poemas de Baudelaire. O pequeno povo prontamente leu os poemas, matou os europeus, fizeram as malas e hoje vivem em um arquipélago na polinésia, felizes da vida.



Ah, por acaso eu tenho um Tumblr, lá eu coloco muita música mesmo. E ocasionais explosões mentais.

O link é esse. Não esse. Esse.